A ADOÇÃO DO HAITI
Quem quer adotar o Haiti, além do presidente Lula?
Vocês já estiveram no Haiti? Se ainda não tiveram esta oportunidade, saibam que é complicado. O lugar é paradisíaco, infelizmente as coisas não funcionam bem por lá. Tudo é uma dificuldade de se conseguir. Inclusive as mais fáceis demandas. Muita indolência, pouca seriedade, mesmo nas áreas turísticas. O que muita gente não tem conhecimento é que esta ilha foi a segunda, deste lado das Américas, a emancipar-se e transformar-se em um país independente. O primeiro foi naturalmente os Estados Unidos. E não doi um império passado de pai para filho...
Vocês já estiveram no Haiti? Se ainda não tiveram esta oportunidade, saibam que é complicado. O lugar é paradisíaco, infelizmente as coisas não funcionam bem por lá. Tudo é uma dificuldade de se conseguir. Inclusive as mais fáceis demandas. Muita indolência, pouca seriedade, mesmo nas áreas turísticas. O que muita gente não tem conhecimento é que esta ilha foi a segunda, deste lado das Américas, a emancipar-se e transformar-se em um país independente. O primeiro foi naturalmente os Estados Unidos. E não doi um império passado de pai para filho...
O segundo fato que considero de suma importância é que foram eles a única revolta escrava que sucedeu e com isto conseguiu liberdade. Um feito impar na História. Logo, quando o nativo do Haiti, quer, ele consegue. O problema é que as águas são cristalinas, o sol é forte e ficar de papo para o ar parece ser uma muito melhor opção para os tempos atuais. Querer, parece que ele não quer.
Aqui já me reportei sobre o fenómeno dos países de clima frio serem mais adiantados do que os de clima tropical. E a principal razão é a necessidade da utilização de aquecimento durante os longos e tenebrosos meses de inverno. Custa caro e é necessidade de sobrevivência. No calor até um leque quebra o ganho. No frio não há quebra galho. Isto faz com que as populações de países sujeitos ao frio, ajam qual formigas, enquanto nós dos climas tropicais, muitas vezes preferimos agir qual cigarras.
Sinto que o brasileiro é capaz de tudo. Somos bons em tudo aquilo que metemos a cara e agimos com seriedade. Do mensalão a grande obra, e creio que aquele que fica do lado da grande obra não consegue atingir o patamar de sucesso financeiro daqueles que preferem mamar um mensalão. É uma triste realidade que espero que um dia tenha uma solução, para o bem de nossa própria sociedade. Nenhuma sociedade consegue ter estimulo tendo este quadro de corrupção sobrevivendo e seus participantes rindo de quem não concorda com a bandalheira. Ou melhor o quadro e apoio de forças politicas ao governo.
O Haiti é um centro de corrupção. O Brasil está se tornando outro. Com um pouco de mais sofisticação. outrossim, a politica fede, como no pais que nosso presidente resolveu adotar. Eu adotaria a Suécia, que me parece mais viável, mas o presidente Lula optou pelo Haiti, assim como eu tentaria aumentar o ciclo de relações com sua rainha, a dona Sílvia, do que propriamente alinhar-me com os presidentes da Bolívia, da Venezuela e o primeiro ministro do Irã. Mas como diria minha vó Adelina, boi preto procura boi preto. É aquela velha história de, dize-me com quem andas e eu te direi que és. Coisa de vó...
Ajudar o Haiti é altamente válido. Adotá-lo já não sei se realmente nos compete. Acho, inclusive que se o Planalto quer entrar nesta politica de adoções, deveria colocar no topo de sua lista, a classe média brasileira, que hoje é a que mais sofre e que sempre foi e sempre será, em qualquer pais do planeta terra, a mola propulsora de desenvolvimento.
Com a vantagem que esta classe não necessita de cestas básicas ou bolsas famílias. Precisa apenas de varas de pescar. Com elas às, mãos serão capazes de achar peixes em qualquer lago. O problema é que por tratar-se de uma classe pensante, pensa antes de votar e é ai que nosso presidente coça a sua cabeça.
Ajudar esta classe é mais complicado do que o Haiti, pois este último nunca votará no Serra e a primeira... quem sabe?