segunda-feira, 30 de setembro de 2013

SOMOS UMA SOCIEDADE CIRCENSE.


Nunca escondi a ninguém, que sempre fui um leitor compulsivo. E dentro de minhas compulsividades, inevitavelmente um dia me vi a frente dos Manuscrito Econômicos e Filosóficos de Marx. Eram os anos 60. Mais precisamente em seu terço final. Eu era jovem, um pouco castrado pela formação jesuíta de 13 anos, no colégio Santo Ignácio, onde entrara no primeiro primário e estava prestes a sair no terceiro científico e às portas de enfrentar um vestibular, para uma faculdade, que eu nem bem sabia bem por que, a escolhera. Coisas de nascidos no meio do século passado, onde não havia internet e muito menos redes sociais. As coisas eram descobertas no tato.

Eu tinha acabado de voltar de uma viagem a Paris, onde um livro havia me sido dado. Chamava-se La Société du Spectacle - A sociedade do espetáculo - que acabara de ser lançado, pouco mais de um ano antes, e que um namoradinha comunista, que me tinha como um burguezinho de classe média, fez questão que fizesse parte de minha formação. Por curiosidade o li no avião, com muita dificuldade, pois, meu francês, que hoje é nenhum, na época era apenas médio. Guy Debord, que o escreveu era um autodidata, para mim agitador, outrossim como diria a imprensa extremamente anti De Gaulle na época, após analisar o livro, o rotulou como um vanguardista radical.

Para Debord, na conjuntura em que todos vivíamos as vésperas dos anos 70, os objetos de consumo, passaram a reger a vida de todos. Eram os amos da sociedade, a razão pela qual os consumidores asseguravam a produção industrial, que por sua vez enriquecia aos proprietários das industrias e aos bancos que os financiavam. O povo esforçava-se, endividava-se, mas não deixava de ter aquilo que lhe era imposto pelo mercado, E como Debord realçaria como todas as letras: o espetáculo é a ditadura efetiva da ilusão na sociedade moderna. Qualquer semelhança com a atual gerência de nosso pais, é mera coincidência...

Canonicamente, Debord era um seguidor de Marx e suas teorias. E como tal igualmente piamente acreditava que o capitalismo criava artificialmente necessidades, modas, ou o que na época rotulávamos como frescuras, a fim de manter um mercado eternamente em expansão de produtos manufaturados que fossem absorvidos pelas massas trabalhadoras. Escrito, como foi levantado por críticos da época, de forma abstrata, banhado em aforismos e dogmas, sempre isento de exemplos concretos, ou números que garantisse autenticidade a sua tese, ele assim mesmo foi muito lido. Porém, de um forma impessoal, que me impressionou e me fez ir a fonte e ler Marx e seu tratado do final do século anterior. Como esta última trata-se de uma obra chata para burro, me dou ao direito de livrar meus parcos leitores do sacrifício de ouvir sobre a mesma. Mas apresento um par]agrafo de de certa forma sintetiza muito do que o pensamento de Marx tinha a pregar.

Ele chamou de alheamento pessoal o resultante do feitichismo da mercadoria, que no estágio avançado da sociedade capitalista, atinge tal importância, na vida dos consumidores que chega a substituir como interesse ou preocupação central, qualquer outro assunto de ordem cultural, intelectual ou política. A necessidade de aquisição obsessiva de produtos manufaturados, apresentados pelos meios de comunicação, são as armas que mantem ativa e crescente a produção de mercadorias. As que produzem o fenômeno que Marx caracterizava como “coisificação” do individuo., entregue ao consumo sistemático, de objetos muitas vezes inuteis e dos quais não precisa. Modas com o auxílio da publicidade vão impondo falsas necessidades, e com isto desviando momentaneamente a vida interior  do ser atacado, de preocupações reais, isolando-o em seu mundo próprio e irreal. E inevitavelmente com isto iniciando o sempre perigoso processo da anulação de sua própria consciência e identidade, em relação a ele, a sua classe, a sua sociedade, além do dissabor do endividamente desnecessário e impróprio a sua condição financeira. É Marx, o homem que alicerçou as bases de um sistema que veio ser rotulado de comunista, quem  assim afirmava.

Mas porque, perdi todas estas linhas? Para chegar a uma conclusão que acredito ser importante. O Brasil do PT, é sem dúvida alguma, o pais mais capitalista, da atualidade. Nada tem de esquerda, muito pelo contrário, tem no capital a base de sua estrutura ideológica. Da esquerda, só tem o asco pela democracia e  o apego ao regime ditatorial. Digo isto, pois, nunca na hist]oria deste pais um crime hediondo veio a ser cometido sem qualquer escrupulo e com tanta nitidez: as classe menos favorecidas passaram a ter acesso - pela primeira vez - aos bens de consumo, porém, não porque houvesse uma melhoria em suas condiçõess financeiras, mas sim pelo método do crédito fácil, com juros dificies, e que levarão inadivertidamente a  grande parte desta população, a inadimplêncicia. Esta é a mais pura realidade.

Este é o preço que teremos que um dia pagar pela incapacidade de um desgoverno,  como o do PT, que acredita que se faça um pais crescer e se manter como uma das mais importantes economias do planeta, sem saude, educação e segurança, mas sim pelo credito exarcebado a juros sórdidos. 

Nunca um pais esteve tão vendido as industrias e aos bancos, como o Brasil do PT. 

SOMOS UMA SOCIEDADE CIRCENSE.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

UM GRITO DE ALERTA


A incrível capacidade de reação do mercado norte-americano, qualquer que seja este mercado, é simplesmente digna de nota. Em qualquer setor, de qualquer área, mecanismos são introduzidos de forma que a máquina volte a funcionar a todo vapor e objetivos sejam perseguidos e metas atingidas. Esta forma de ser, creiam, é incutida na mentalidade dos que aqui nascem, desde cedo. Eles acreditam que podem ser o número 1, e lutam para que o sonho se torne realidade, sem utopismos.Para tal usam espionagem não só para controlar a concorrência como também manter a sua segurança, pois Dona Dilma acredite ou não, tem mais gente querendo vir morar nos Estados Unidos, do que em Cuba, na Venezuela ou no Irã.

Vivo aqui desde 1987 e aprendi uma coisa que uso em minha profissão. Parar aqui, mesmo vivendo um sucesso, é um sinal de estagnação. A inovação é parte da mentalidade norte-americana, dentro de um mercado - todos sem exceção competitivos - que sabe que a única forma de dominância, é aquela que sempre apresenta novas alternativas capazes de solucionar todo e qualquer tipo de problema. O mercado é evolutivo e a competência sempre pronta a lhe tomar o lugar. Por isto a reação da moeda, do mercado imobiliário e a queda no índice de desemprego, mesmo com um pais dividivo politicamente. Assim sendo, quem para, fica e alguém ultrapassa. É uma questão de competência. E o Brasil está parado, pois, a fachada do Brasil, criada pelo PT, teve finalmente o seu fim. A cortina abriu e nossa imagem internacional é um grande nada. Até o Evo Morales, tripudia em nossas cabeças, pois, tem noção, vivo como é, que nunca na história deste país a incopetência foi tão clara.

Em uma palestra que assisti do ex-presidente Fernando Henrique aqui em uma universidade norte-americana, captei duas mensagens que considero importantes. A primeira delas relativa ao que ele chama de tempos coexistentes, que na verdade são mais cronológicos do que psicológicos, em que a intersubjetividade é parte constitutiva da realidade. Realidade para mim, não é feita de uma fachada e sim de realizações.

O iluminismo pregado no Brasil, no final do governo Itamar franco com a implantação do Plano Real, foi naturalmente inibido pela estupidez do paternalismo implantado pelo PT. E não existe ação política mais paternalista do que a vivida no Brasil, neste últimos 11 anos, onde o governo para manter sua máquina em movimento paternaliza industrias e bancos, com o endividamento de um povo, que durante anos a nada teve acesso aos bens de consumo e que agora quando o tem, foi induzido por intermédio de um mecanismo de crédito extorsivo, onde endivida-se e caminha para uma inadimplência obrigatória. 

No Brasil, crescimento, não é sinal de trabalho. Nos Estados Unidos, trabalha-se e constroi-se uma vida em torno de si. No Brasil, se oferta cestas básicas e credito. E com isto se garante votos, bem no estilo Vargas e Peron.

A segunda captação na citada palestra, é aquela explanada de forma brilhante pelo palestrante em que ressaltava que "o Estado burocrático brasileiro, nasceu das cinzas do estado absolutista português, e que agora reaparece como estado burocrático capitalista, enroscando, as instituições econômicas e sufocando as instituições políticas, como outrora".

Aproveito para abrir um parênteses, sem tentar induzir esta defesa de tese, em uma discussão falsa e estéril. Lembro-me de um história que me contaram, de três industriais sul-americanos na Amazônia. Enquanto o Brasileiro às margens de de um rio enfestado de piranhas e jacarés, erigia em seu sonho uma ponte que levasse ao outro lado e lá fosse implantado um parque de diversões ecológicos, o argentino se preocupava com a viabilidade econômica do empreendimento e da ponte, e o uruguaio, à simples constatação da presença das piranhas e dos jacarés, dava meia volta e saía em desabalada carreira. Hoje depois de 11 de PeTralhas, muita gente anda com vontade de correr.
Dona Dilma parou no tempo, como todo o seu PT, agora so preocupado em achar um bode expiatório que explique a queda de nossa economia e como safar os amiguinhos das penas do mensalão. Ela não vai aos Estados Unidos. Melhor para os Estados Unidos. Talvez prefira os ares da Bolivia, da Venezuela, do Irã e certamente de Cuba. Países altamente democráticos e que nos interessam  muito mais comercialmente, pois, aqueles que com estes interagem, rrecadam comissões bem maiores.


domingo, 8 de setembro de 2013

BRASIL, O PAIS DA DEPENDÊNCIA


Há muitas décadas atrás, mais exatamente no dia sete de setembro de 1822, à beira de um riacho na região, hoje reconhecida como paulista, Don Pedro – o príncipe regente - em condições até hoje não muito explicadas, modificou a titularidade do Brasil; de colônia para país. Tendo evidentemente o cuidado de manter a coroa em sua cabeça. Uma barganha política esperta.

Não foi um ato heróico, como em meu tempo nas escolas, tentava-se vender a idéia. E sim uma decisão política coerente de quem não gostaria de perder o assento que estava perigando de ir ao vento. De príncipe regente de uma colônia portuguesa, a imperador do Brasil. Em apenas um grito. Na verdade um upgrade na vida daquele que passou a ser chamado de don Pedro I. O tempo passou e depois que o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a presidência, seu filho, o Lulinha, deu outro imenso upgrade em sua existência.

Foram necessários 47 anos para que nesta mesma data fosse fundada em Salvador, a Sociedade Abolicionista e pasmem, mais quinze anos para que os últimos escravos, fossem libertados em Porto Alegre, exatamente no dia 7 de setembro de 1884. Fomos o penúltimo pais “civilizado”, a agir civilizadamente, libertando o trabalho escravo do planeta. Cuba ainda mantém a hegemonia do escravismo, principalmente de médicos em seu país. Outra manobra de cunho político cantado em prosa e verso como heróico e generoso, quando na verdade a nossa beata princesa Isabel, que estava prestes a perder a sua regência para um sobrinho, por total impopularidade somada a um marido mal quisto e uma plena falta de discernimento de como governar, preferiu estrategicamente aliar-se aos abolicionistas, na derradeira tentativa de manter o trono para si e achatar com as pretenções republicanas. Foi a nossa primeira experiência feminina no poder, que não deu certo...

Pois é, este foi o nosso inicio como nação, mas arrisco-me a afirmar que as coisas não mudaram muito por aqui. O PT, uma partido monárquico com adereços de esquerda festiva, depois da era Lula formou a sua primeira herdeira. Que por quatro anos esquentará o trono do grande rei, que pensa em voltar como presidente para se fartar em um reinado de Copa e Olimpíadas. E que neste ínterim, por sua total incapacidade política viu a presidência da OEA ir para o brejo e tenta ferozmente em se contentar com outra presidência; a da Petrobrás. Que na verdade lhe trará mais lucro. Na acepção da palavra, se sua garganta não perecer.

O plano está ainda no papel, mas parece que dia 3 de outubro de 2014, dia de meu aniversário,  vai cristalizar-se. Durante um período aqueles que apóiam a atual gestão, tiveram e ainda terão as portas da pocilga, abertas. Esfaimados como estavam, saíram comendo tudo que lhes apareceu pela frente, em forma de mensalões, escândalos e enriquecimento ilícito, ou talvez por assim dizer, não muito bem explicados. E agora que condenados foram, estão criando uma desculpa atrás da outra, para não pagarem por seus crimes.

Para tal as coligações - base de sustentação de apoio ao governo - tiveram liberdade total de manipular a massa do bolo, e para que aqueles que poderiam modificar as coisas, não ficassem revoltados, o crédito rolou solto. Como aqui nos Estados Unidos. Apenas com o agravante que nossos juros anuais, possuem um digito a mais, dos que os norte-americanos. A industria foi acalmada, os bancos se encheram de dinheiro e o povo está endividado até o gogó. E um dia a conta pode vir por aí...

Pois bem, todos sabem o que aconteceu com a maior nação do planeta. Um dia foi mandada a conta e descobriu-se que poucos tinham dinheiro e quase toda a maioria apenas o chamado crédito. No Brasil, será apenas uma questão de tempo, ou será que ainda tentamos nos enganar, achando que a história não se repete?

Em sete de Setembro de 1922 a primeira transmissão radiofônica foi levada a efeito pelo presidente Epitácio Pessoa, que ainda não virara nome de rua. No mesmo dia, no ano de 1961, Jango Goulart assumiu a presidência, depois de uma maracutaia bem tropical em que fez primeiramente o Brasil, instituir o cargo de primeiro ministro e “segundamente” enveredar em um plesbicíto fajuta, que trouxe ao poder, aquele que os militares não queriam aceitar. A gente também sabe onde isto nos levou.

Em 1966, exatamente no dia sete de setembro, um rapaz chamado Edson Arantes do Nascimento, que atendia sob o apelido de Pelé, estreava no Santos. Acredito que esta possa ser considerada a data de nossa independência futebolística. Outrossim em 1972, na data em que se festeja a pretensa independência de nosso pais, os restos mortais de Don Pedro I, foram transladados e sepultados de forma definitiva, no parque do Ipiranga, no estado de São Paulo. O chefe da farsa, voltava ao palco, que por um breve período de tempo, lhe trouxera alguma evidência.

Hoje vivemos uma situação, em que o voto popular mantém no poder, alguém que não dirigiu absolutamente nada, que não dá um passo sem pedir benção a seu mentor e que parece não ser bem vista pela ordem militar. Mas que em contrapartida poderá agir para a situação reinante, qual um cordeirinho de presépio, fazendo à frente, quando todas as decisões na verdade serão arquitetadas e construídas às suas costas.

Como Pedro I, a princesa Isabel e a revolução militar de 21 anos advinda do fato de termos deixado Jango Goulart assumir, estamos vivendo nossa quarta monumental farsa histórica. A era poste sem luz. Com direito a botóx, gagueira, ponto de escuta, desvairos contra potências mais fortes e certamente muito exercício de testa de ferro. Já que mandar, não parece ser o forte desta gestão.

Passamos por mais um sete de setembro. Comemorando o que? Nosso sistema de saúde? Nossa sólida segurança onde tudo é dito como pacificado, mas a criminalidade aumenta? Nossa qualidade de ensino? Nossas pesquisas de opinião, distintas do que se vê todos os dias na rua, em forma de desabafos? A necessidade de importação de médicos? A coincidência da maioria vir de Cuba? Os condenados do mensalão ainda fora da cadeia? Nosso sistema de transportes?

Pensem nisto no dia 03 de Outubro de 2014 e me dêem um grande presente de aniversário: um basta!

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

E JÁ SE VÃO MAIS DE OITO ANOS...



Tem gente com a rara capacidade de matar a cobra e mostrar o pau. E o José Simão apresentou uma, esta semana na internet, que representa bem, a situação que o Brasil vive, neste governo cheio de incertezas e com excesso de maleabilidade em seu interesse de manter o poder. Ele diz, que se o congresso nacional for gradeado, vira zoológico, se for murado, vira presidio, se for coberto com uma lona, vira circo, se botar em sua porta uma lanterna vermelha se transforma em puteiro e de der descarga, não sobra ninguém. Não creio que se de para discordar, depois da votação no congresso que mantém o mandato de um deputado federal, encarceirado por roubo.

Somos uma colcha de retalhos. Que na politica moderna é rotulado de frente de apoio político governamental. Aliás já éramos desde os tempos FHC. Com todo respeito, a imaginação do Lula é menor que o dedo mindinho de um anão. Vide quem escolheu para o substituir... Ele é um sobrevivente, que como tal, tem aquela vivacidade natural dos criados na rua. Mas em seu inicio, ouviu e até a política econômica do governo anterior foi obrigado a manter, para poder se criar dentro do cenário nacional e hoje pensar tratar-se de um estadista. A política do Plano Real, é mesma política que ele, Mercadante e Dirceu criticaram e deram três meses como prazo de validade. E se recusaram a apoiar desde os tempos após Collor: os curtos dias de Itamar Franco. Mas a gente apenas colhe aquilo que planta. Ou deixamos de lado crescer, como as ervas daninhas que hoje dominam Brasilia.

Vocês se lembram daquele anuncio na TV em 2001 que mostravam ratos roendo a bandeira nacional? Com os roedores a seguir indo para suas tocas com o que restara da bandeira. Tudo em silêncio até que no final a voz de um locutor dava ênfase : "Ou a gente acaba com eles, ou eles acabam com o Brasil". E um logotipo. Xô Corrupção. Advinhem de quem era o anuncio? Do PT ! Que ironia...

Vocês se lembram de quando foi a primeira denuncia sobre os meandros do mensalão,  batizado na época como a CPI dos Correios? No dia 14 de maio de 2005, a Revista Veja publicava uma reportagem de mais de seis páginas assinada pelo jornalista Policarpo Junior, sobre um video do diretor dos Correios recebendo uma propina. Era o inicio de uma miragem - segundo o então presidente em exercício - de algo que viria ser batizado de Mensalão. Projeto este, que veio a tona quando em três semanas, no dia 06 de Junho de 2005, a Folha de São Paulo em entrevista assinada pela jornalista Renata Lo Prete, com o então presidente do PT, Roberto Jefferson, seria afirmado que o PT dava mesada de R$30,000 a parlamentares.

Pois e onde estão o Delubio Soares, o José Genoino, o Silvio Pereira, o dinheiro vivo na mesa da Roseane Sarney, os bois virtuais do Renan Calheiros, as cuecas do José Guimarães e aquele que a tudo arquitetou, em Setembro de 2013? Todos a vivendo as suas vidas, uns inclusive ainda exercendo cargos políticos. É na realidade esta impunidade que fez e faz, grande parte do povo brasileiro ir as ruas. É já se vão mais de oito anos...

Uma das coisas que aprendi com meu pai, que nome é um só. E você tem que honrá-lo. Logo, quem tem que mudar de nome, para encobrir vidas egressas, é por que não tem honra ou é marginal bravo. 

O homem que inventou o ex-presidente Lula, o senhor Dirceu - condenado a mais de 11 anos de prisão e ainda solto - teve entre outros, os seguintes nomes: o do comandante Daniel, o argentino Hoffmann, o comerciante Carlos Henrique e o conquistador Pedro caroço. Com estes nomes, explorou mulheres, sobreviveu na clandestinidade vendendo a ideia de ser um revolucionário e quando chegou lá, se achou acima do bem e do mal e criou o Mensalão, para aquele a quem inventou, pudesse governar. 

Cada um tem o político que merece... Se for para cadeia é capaz de rebatizar-se. Que tal Odette?