sexta-feira, 30 de abril de 2010

UM SOL QUE PODE PARECER LUA

 
SONHO SEM REALIDADE.

O que vou apresentar a seguir, não é uma opinião pessoal. São fatos consubstanciados em sérios levantamentos estatísticos. Feitos por todo o território norte-americano. Lá, distintamente do Brasil, procura-se descobrir os problemas e, em cima dos resultados estatísticos, se tenta melhorar o estado de vida. Os yankees ainda tem aquela mania bretã de tentar prevenir do que remediar. Pois bem, desta feita, o problema discutido é o ozônio e aquela sua camadinha que está indo para o beleléu.

As cinco cidades mais afetadas pelo ozônio, estão todas localizadas no estado da Califórnia. Aquele que é governado por um halterofilista republicano com fama de exterminador e que em grande parte graças a ele, deixou de ser o estado mais rico da união e hoje anda de pires na mão. O exterminou...

Desta forma, não são agora apenas os tremores de terra que assustam aos californianos. Além dos problemas abaixo do solo, existem outros bem acima do mesmo.

Será que a nossa atual gestão governamental, tão zelosa em relação as estatísticas de opinião publica, têm este mesmo estudos para as regiões brasileiras? Sei que o mapeamento da áreas de risco no Rio de Janeiro, só agora parecem que estão sendo elaboradas. Evidentemente depois que mais de 300 brasileiros morreram ante as últimas chuvas. Somos ainda ferrenhos adeptos do remediar, não do prevenir. E creio que por vivermos, como na Califórnia, em uma região de muito sol, estaríamos igualmente sujeitos a efeitos de nossa camada de ozônio, embora os agentes poluentes aqui, devam ser menores do que o do estado da costa oeste norte-americana.

Teríamos algum estudo a este respeito? Não seria importante se houvessem alguns que fossem divulgados para que uma população que gosta do banho de mar tomasse conhecimento dos perigos inerentes a exposição solar? Estaria a atual gestão preocupada com o fato, já que isto pode não ser uma área de forte captação de votos? Deveríamos cobrar ações como estas do governo.

Penso que vivemos no Brasil, um sonho sem realidade. Mas não é de hoje. Não é desta gestão nem da anterior. Vem de muito tempo. Pois, nosso políticos matam os mesmos, ainda em seu berço.

Procurar causa e efeito em uma civilização como a nossa, onde o concreto é de insofismável abstração e arte do brasileiro consiste em viver de expedientes, me parece coisa para filósofo. Muitos acham que o brasileiro vive da flauta. Pode até ser, mas acredito que isto seja uma forma de se viver uma vida, cujos sonhos se dissipam a cada vez que se vê um noticiário sobre um de nossos três poderes, seja o legislativo, o executivo ou o judiciário.

No Brasil deveríamos tomar providencias, antes que as providências tomem conta de você. Pois, em muitas vezes acredito que não tenhamos noção do perigo que nos cercam. Se a capa do time estampa o rosto do presidente, tem gente que acha que ele é reconhecido. Pois, o Times também publicou a do Secretariat, um cavalo corrida soberbo, mas que não votaria para dirigir os desígnios de meu pais, como os também estampados Idi Amim Dada, Madoff e George W. Bush.

Ademais, aqui entre nós, quem tem o cacife para coibir que a invasão do consulado brasileiro meses atrás aqui em Miami, seja publicada no Brasi,l deve ter  também o cacife para bancar e sair na capa de qualquer revista. Seja o presidente, o Cristo, sua sucessora, enfim quem o Cara determinar. Dizem até que na próxima capa da Vogue, vai ter a dona Dilminha...

Quanto a atos governamentais, da atual gestão, nem preciso falar dos bons. A equipe da atual gestão faz com extremo alarde, muitas vezes de forma exagerada e inclusive trazendo para si os louros de outras gestões.

Estão inclusive instituindo um novo calendário. O AL e DL. O Antes do Lula e o Depois do Lula.

Só quero deixar um ponto claro: ter saído da lista de países de alto rico financeiro e sair na capa de revistas de economia, não faz do Brasil um pais desenvolvido. O índice de pobreza somado ao de analfabetismo atual, ainda conceitua o Brasil como um país subdesenvolvido. Isto não é minha opinião. É , infelizmente, um dado estatístico. Em seqüência o resultado das pesquisas norte-americanas sobre os efeitos do ozônio.

1. Los Angeles-Long Beach-Riverside, Calif.
Total Population: 17,786,419
Pediatric Asthma: 442,040
Adult Asthma: 1,094,827
Chronic Bronchitis: 556,68
Emphysema: 200,338
2. Bakersfield, Calif.
Total Population: 800,458
Pediatric Asthma: 22,479
Adult Asthma: 46,597
Chronic Bronchitis: 23,265
Emphysema: 7,790
3. Visalia-Porterville, Calif.
Total Population: 426,276
Pediatric Asthma: 12,749
Adult Asthma: 24,202
Chronic Bronchitis: 12,169
Emphysema: 4,249
4. Fresno-Madera, Calif.
Total Population: 1,057,486
Pediatric Asthma: 29,351
Adult Asthma: 62,100
Chronic Bronchitis: 31,280
Emphysema: 10,965
5. Sacramento--Arden-Arcade--Yuba City, Calif.-NV
Total Population: 2,417,404
Pediatric Asthma: 55,670
Adult Asthma: 153,359
Chronic Bronchitis: 78,640
Emphysema: 29,653