terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

UM ALCOÓLATRA QUE INSTITUIU A LEI SECA


DOIS NORDESTINOS NO PODER

Nem mesmo a explanação de uma médica inglesa sobre a pesquisa levada a efeito em 6,500 pacientes tratados com a medicina homeopática e dos quais 60% ficaram curados, foi suficiente para que nossos congressistas se sensibilizassem.  Parece que nosso legislativo quer banir de uma vez por todas, com os remédios homeopáticos de nosso convívio. Aqueles que custam 10% do valor dos antibióticos e que não contra indicações.

Logo não dão lucro de impostos e não criam outras doenças paralelas.

Porque no legislativo os quer banir?

Só vejo uma razão. O lobby dos grandes laboratórios.

Talvez seja um dos mais fortes lobbies políticos em qualquer que seja a nação, este dos laboratórios. Muita grana rola. Rios de dinheiro. Muita mufunfa para as cuecas e meias políticas. E com isto a turma do antibiótico se farta.

A coisa é cíclica. Médicos são altamente pressionados. Assim como hospitais. A idéia Basica é o entupir de antibióticos e o viciar ao uso dos mesmos.

Mas a turma que mais se benefia é aquela que legisla e tem o poder de impulsionar a industria farmacêutica para cima ou para baixo. Evidentemente que só a empurra para cima...

O lobby dos laboratórios é infame. Só não o enxerga que não quer, ou fatura com o mesmo.

Mas este não é o assunto de hoje. Creio que existe um texto dos mais lúcidos que li, escrito por um dos maiores historiadores políticos brasileiros que deve ser analisado por todos. Demonstra formas distintas de padrão de ética, mesmo em regimes diametralmente opostos: o de uma ditadura e de uma democracia orquestrada e dirigida por demagogos populistas. Vamos a ele, o texto:

O Brasil teve dois presidentes nordestinos: Castelo Branco e Lula. Um era cearense e o outro pernambucano. Ao tomar conhecimento de Lula defendendo seu filho que recebeu R$15 milhões da Telemar para tocar sua empresa, Élio Gaspari publicou esta história tirada do fundo do baú:

Em 1966 o presidente Castello Branco leu nos jornais que seu irmão, funcionário com cargo na receita Federal, ganhara um carro Aero Willis, em agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira.

O presidente Castello Branco telefonou mandando que ele devolvesse o carro. O irmão argumentou que se devolvesse ficaria desmoralizado em seu cargo.

O presidente Castello Branco interrompeu-o dizendo: - Meu irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se você vai preso ou não.

E o Lula ainda alega que não existe ninguém “neste pais” com mais moral e ética do que ele…

Hoje refletindo a respeito dos efeitos do nada sobre coisa nenhuma, me dei conta de que: O Brasil é o único país do mundo governado por um analfabeto que assinou uma reforma ortográfica; um alcoólatra que instituiu a lei seca. E; que ainda teve a petulância de pedir a Deus para dar inteligência ao Obama que é formado em Harvard…

Rio de Janeiro 07 de Junho de 2009

Evidentemente que existirão viúvas petistas que discordarão. Só não consigo ouvir ou ler algo que possa garantir a lisura da extraordinária mudança no nível financeiro na vida, do filho de nosso atual presidente. Evidentemente que ele, o presidente, que não lê, pouco escreve e a ninguém escuta, talvez ainda não tenha dado a devida atenção ao caso. Pois é coisa pequena. O que são R$15 milhões de Reais? Migalhas...Coisa pequena, ínfima, que o Delubio contabiliza em minutos e o Valério evapora em segundos. Ou quem sabe nosso presidente não foi sequer notificado do fato. Não vê seu filho faz tempo...


O poder e a impunidade é tanta que muitas vezes a pessoa perde a noção do perigo e passa a não controlar o ridículo que ponteia suas ações. O marechal Castello tinha seus princípios, mas errou feio ao deixar que o Brasil se torna-se uma ditadura. O atual presidente não parece ligar muito com esta história de princípios. Ele acha que este tal de principio é tão somente aquele, que aprendeu em Pernambuco; que vem antes do meio e do fim. E erra feio em pensar que o resto do Brasil é um bando de idiotas.


Será que um dirá será lançado no mercado um filme chamado o Filho do Filho de Brasil?

E a gente tem que ouvir a ladainha de sempre: Nunca na história deste pais...e aí a bordoada