Será que regredimos, no tempo e no espaço e voltamos aos degenerados tempos do roubou mas fez? Recuso-me a acreditar. Mas creio que será esta a única saída da meia dúzia que ainda acredita no PT, para justificar uma possivel - mais impovavel - não encarceração de seu idolo maior, com certeza o homem que mais lesou o patrimônio nacional, embora se alto intitule a mais pura alma brasileira.
Adhemar de Barros e Paulo Maluf são versões da Madre Tereza de Calcutá, perto do Lula e o Collor, com seu Fiat, um coroinha de pimeia viagem. E os parcos militantes da mortandela ainda falam em golpe.
Tenho um certo cuidado no tratamento e no significado de cada palavra que escrevo, pois, ela faz parte do meu ganha pão de cada dia. Mas isto não parece fazer parte da pequena comunidade petista que ainda sobrevive no Brasil. Para tudo que não lhes agrada berram o chavão de golpe. Para o impeachement de um poste e a entrada de um vice presidente por eles votado e escolhido democraticamente, usam igualmente o termo golpe. Para o simples comprimento de uma decisão judicial de segunda estância, voltam novamente com o uso indevido do termo do golpe. Para justificar o enriquecimento ilicito, a popriedade de um sitio em Atibaia, um Triplex no Guarujá e um apartamente alugado, sem pagamento de alugueis e e finalmente a ilegibilidade de alguém com ficha suja voltam a clamar que se trata de um golpe.
Pois bem, para mim golpe, e deixar de gastar com educação, saude, saneamento básico e segurança no Brasil, para comprar votos de uma possivel posição na ONU, de um condenado da justiça brasileira, financiando com dinheio publico o Porto Mariel em Cuba; a via Expressa em Luanda; o sistema de abastecimento de água em Lima e a hidroelétrica Jagua no Peru; o projeto bacia El Norte na Bolivia; o metro de Caracas e a ponte do rio Orinoco na Vezezuela; o soterramento Ferrocapol e o Aqueduto Chacota na Argentina; a hidroelétrica de Tumarim na Niquaraguá; as hidroelétricas de San Francisco e de Manduriaçu no Equador; o aeroporto Nacala, o sistema BRT e a barragem Moamba Major em Mocambique, o gasoduto em Montevideo; e a Tomista Haden em Colon no Panamá. Tendo que para isto, delapidar com a Petrobrás, a Eletrobas, demais estatais e os fundos de pensão de aposentados, num projeto de manutenção de poder. Isto é o que é para mim golpe. voltam a clamar que se trata de um golpe.
Bem se aproveitaram a Beija Flor e o Paraíso do Tuyuti, para levar o carnaval carioca de escolas de samba com enredos malhando Lula, Dilma e Temer.