sábado, 2 de março de 2013

O OSCAR, O ESPELHO DA SOCIEDADE NORTE-MERICANA



Eu penso, e acredito que não esteja sozinho, que a industria cinematografica norte-mericana é ainda o espelho da sociedade em que vive. Logo, se eles resolveram dar o maior número de estatuetas - quatro - este ano para uma história da carochina, passada entre um menino indiano e um tigre, havia uma razão para tal. O pais está literalmente dividido, com o maior número de desempregados de sua história. Dividas tem que ser saldadas e um sistema de defesa mantido, pata que novos ataques não sejam feito ao coração do pais.

Afinal, haviam três filmes, politicamente polemicos. Um sobre o resgate, bem sucedido de membros da embaixada norte-americana, no Iran. Coisa que sempre cola por aqui. Outro pelo estabelecimento dos direitos dos negros, razão principal da guerra entre sul e norte. Coisa que até hoje não é aceita em muitos estados. E um último que descrevia a forma pela qual Osama Bin Laden, foi capturado e morto. O fato deste último não ter levado uma estatueta sequer, é que para mim foi sintomático.

Dar uma estatueta para este filme, ao pensar de muitos, seria uma forma de incitar mais ainda a ira islâmica, tremendamente irritada, meses atrás com uma chanchada sobre seu profeta maior. O fato de nehuma forma de defesa foi dada ao lider mulcumano, não é bem o problema, por que na realidade ele não deu nenhuma aos mais de 3,000 que pereceram no coração de Wall Street. Mas o ódio demontrado pela agente que conseguiu nele chegar, é que sucitaria discuções.

Por sua vez, mesmo dentro desta história, havia outra, que muito acreditavam ser da carochinha, que sucitou esta e que nem sequer foi lembrada: a queda das torres gêmeas. Por que da carochinha? Por que o piloto que mais horas de vôo tinha, por ocasião do ocorrido, afirmou para o pais inteiro, via televisão, que era impossível com a velocidade que os aviões vinham e com a pouca experiencias dos sequestradors que os conduziam, de acertar as mesmas. Foi então aventada a possibilidade, que aqueles sensores existentes nas pistas do aeroportos, foram colocados na duas torres, e foram eles que “trouxeram” os aviões a seus respectivos alvos. O que para mais é mais plauzível. Nada foi provado? Perguntariam alguns de vocês. Eu diria que foi pior, nada foi sequer levado às últimas consequências. Ficou o dito pelo não dito, como uma outra história da carochinha. Como também, muita gente não entende por que, o comando árabe naquela ocasião naõ deixou de atacar uma hora depois, quando então o estrago seria ainda maior, com o dobro das mortes.

Não sou uma pessoa de indole conspirativa, mas observo, analiso e concluo. Numa rodinha de amigos, eu teria apostado no Argo como o filme do ano - como o foi - pois, representa uma vitória norte-americana, mas que não pisa nos calos de ninguém. E teria no filme do tigre e do menino, minhas fichas para ganhar o maior númerp de estatuetas, como acabou sendo. Ele não faz ninguém pensar...